quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pequenos Mundos


Pequenos Mundos 

Cultura, lazer, educação, fazem parte dos direitos do cidadão, neste país. Para uma parcela da população, principalmente as que residem em metrópoles e regiões metropolitanas, esses direitos são mais bem executados.  Até porque, são nessas regiões que se encontram grandes capitais financeiros e grandes concentrações populacionais.
    A existência de metrópoles, megacidades, megalópoles, traz consigo a necessidade de promover o direito do cidadão, para que a população fique satisfeita e continue exercendo seu papel, como base de sustentação deste “Pequeno Mundo”, pois sem base, não existe o topo. Este por sua vez é dividido em três classes sociais, são elas: os ricos - que detém os meios de produção -; os que não são ricos, nem pobres - mais conhecidos como burgueses - e por fim, os menos favorecidos.
    Com tanta diversidade e riqueza, surgem atrativos culturais, eventos e meios de lazer para população, que tanto necessita de distrações. Caso contrário, todos seriam doidivanas, com tanto trabalho, estudo, correria, poluição e calor.
    Se pusermos na balança, vantagens e desvantagens de “Pequenos Mundos”, a grande maioria terá as vantagens como peso maior. Tanto é assim, que o número de pessoas que se locomovem para grandes cidades, cresce a cada ano. Mas, com a globalização o ritmo dessas migrações vem diminuído.  As poucas pessoas que arriscam ir, para grandes cidades vão com intuito de usufruir dos atrativos culturais e financeiros.  

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